Data: 02/06/2011
Com a meta de retirar 16,2 milhões de brasileiros da situação de extrema pobreza, a presidenta Dilma Rousseff lançou nesta quinta-feira (2/6), em Brasília, o Plano Brasil Sem Miséria, que agrega transferência de renda, acesso a serviços públicos, nas áreas de educação, saúde, assistência social, saneamento e energia elétrica, e inclusão produtiva. Com um conjunto de ações que envolvem a criação de novos programas e a ampliação de iniciativas já existentes, em parceria com estados, municípios, empresas públicas e privadas e organizações da sociedade civil, o governo federal quer incluir a população mais pobre nas oportunidades geradas pelo forte crescimento econômico brasileiro.
O objetivo é elevar a renda e as condições de bem-estar da população. O Brasil Sem Miséria vai localizar as famílias extremamente pobres e incluí-las de forma integrada nos mais diversos programas de acordo com as suas necessidades. Para isso, o governo seguirá os mapas de extrema pobreza produzidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os principais pontos do programa Brasil sem Miséria são a ampliação do Bolsa Família, a criação do Bolsa Verde, a capacitação de trabalhadores e a construção de cisternas, que são reservatórios de água.
“O Brasil Sem Miséria levará o Estado às pessoas mais vulneráveis onde estiverem. A partir de agora, não é a população mais pobre que terá que correr atrás do Estado, mas o contrário”, afirma ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello.
Para alcançar a meta do programa, o governo vai trabalhar com três diretrizes: transferência de renda, acesso a serviços públicos e inclusão produtiva. O programa prevê o aumento de três para cinco do limite de benefícios de famílias com filhos que integram o Bolsa Família.
Combate à pobreza - A presidenta Dilma Rousseff disse em discurso que o programa Brasil sem Miséria "é o Estado brasileiro chegando, é o Estado brasileiro dizendo que está pronto para combater a pobreza". Também afirmou que haverá uma "busca ativa" dos que necessitam de auxílio do estado e não o contrário. Segundo ela, o governo vai buscar identificar quem não tem bolsa-família, acesso à rede elétrica, à água encanada ou à saúde, a fim de fornecer esses serviços. "Não mais vamos esperar que os pobres corram atrás do estado brasileiro. O Estado brasileiro deve correr atrás da miséria", declarou.
Para a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), Iriny Lopes, o programa Brasil Sem Miséria vai acelerar e ampliar as políticas para as mulheres, especialmente na construção da autonomia econômica através dos programas de transferência de renda e de incentivo ao empreendedorismo, além de envolver com mais precisão as mulheres do campo e das florestas em programas como o Bolsa Verde e o PAA - Programa de Aquisição de Alimentos, pois são as mulheres as que mais preservam. Para a ministra, retirar 16 milhões de pessoas da miséria elevando as mulheres em condições de igualdade de renda, de oportunidades e de aceso às políticas vai intensificar a construlção das condições para construirmos um Brasil Sem Miséria e com Igualdade".
O objetivo é elevar a renda e as condições de bem-estar da população. O Brasil Sem Miséria vai localizar as famílias extremamente pobres e incluí-las de forma integrada nos mais diversos programas de acordo com as suas necessidades. Para isso, o governo seguirá os mapas de extrema pobreza produzidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os principais pontos do programa Brasil sem Miséria são a ampliação do Bolsa Família, a criação do Bolsa Verde, a capacitação de trabalhadores e a construção de cisternas, que são reservatórios de água.
“O Brasil Sem Miséria levará o Estado às pessoas mais vulneráveis onde estiverem. A partir de agora, não é a população mais pobre que terá que correr atrás do Estado, mas o contrário”, afirma ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello.
Para alcançar a meta do programa, o governo vai trabalhar com três diretrizes: transferência de renda, acesso a serviços públicos e inclusão produtiva. O programa prevê o aumento de três para cinco do limite de benefícios de famílias com filhos que integram o Bolsa Família.
Combate à pobreza - A presidenta Dilma Rousseff disse em discurso que o programa Brasil sem Miséria "é o Estado brasileiro chegando, é o Estado brasileiro dizendo que está pronto para combater a pobreza". Também afirmou que haverá uma "busca ativa" dos que necessitam de auxílio do estado e não o contrário. Segundo ela, o governo vai buscar identificar quem não tem bolsa-família, acesso à rede elétrica, à água encanada ou à saúde, a fim de fornecer esses serviços. "Não mais vamos esperar que os pobres corram atrás do estado brasileiro. O Estado brasileiro deve correr atrás da miséria", declarou.
Para a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), Iriny Lopes, o programa Brasil Sem Miséria vai acelerar e ampliar as políticas para as mulheres, especialmente na construção da autonomia econômica através dos programas de transferência de renda e de incentivo ao empreendedorismo, além de envolver com mais precisão as mulheres do campo e das florestas em programas como o Bolsa Verde e o PAA - Programa de Aquisição de Alimentos, pois são as mulheres as que mais preservam. Para a ministra, retirar 16 milhões de pessoas da miséria elevando as mulheres em condições de igualdade de renda, de oportunidades e de aceso às políticas vai intensificar a construlção das condições para construirmos um Brasil Sem Miséria e com Igualdade".
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