Belém, 04/03/2011 19h43
Por Ana Paula Pereira - Ascom Semec
Uma parceria entre a Secretaria Municipal de Educação (Semec) e a Universidade da Amazônia (Unama) levou para a Escola Padre Leandro Pinheiro, nesta quinta-feira (03), o projeto piloto Rede Escola Cidadã. A iniciativa tem como objetivo prevenir a violência nas instituições educativas, além de promover a humanização das relações interpessoais na escola, reforçando valores éticos e morais.
O projeto será desenvolvido em bairros periféricos, terá acompanhamento de pedagogos, assistentes sociais e psicólogos, sendo realizado duas vezes por semana. Para a pedagoga, Fátima Avelar, “é uma atividade de extrema importância. É um tema prioritário no currículo escolar, porque a escola é um espaço privilegiado da produção e transmissão de conhecimento, que deve ser baseado no que a sociedade hoje necessita”.
A formanda em Psicologia da UFPA, Nairana Ribeiro, de 28 anos, fala sobre a importância da iniciativa. “Eu acho que é essencial a interdisciplinaridade, a articulação dos diversos setores, como a universidade, ONG’s, fundações e lideranças comunitárias, para a melhoria da qualidade não só do ensino, mas de toda a vida escolar e do aspecto social que envolve os estudantes, como a questão da violência como um todo”, afirma.
Tainara Conceição, 13 anos, que está na 7ª série, gostou do trabalho apresentado em sala. “É legal, porque a gente aprende muito com isso. A não julgar as pessoas, saber se comunicar com elas, a respeitar o próximo de um modo geral. Gostei muito e espero que continue mais vezes”, disse.
O projeto será desenvolvido em bairros periféricos, terá acompanhamento de pedagogos, assistentes sociais e psicólogos, sendo realizado duas vezes por semana. Para a pedagoga, Fátima Avelar, “é uma atividade de extrema importância. É um tema prioritário no currículo escolar, porque a escola é um espaço privilegiado da produção e transmissão de conhecimento, que deve ser baseado no que a sociedade hoje necessita”.
A formanda em Psicologia da UFPA, Nairana Ribeiro, de 28 anos, fala sobre a importância da iniciativa. “Eu acho que é essencial a interdisciplinaridade, a articulação dos diversos setores, como a universidade, ONG’s, fundações e lideranças comunitárias, para a melhoria da qualidade não só do ensino, mas de toda a vida escolar e do aspecto social que envolve os estudantes, como a questão da violência como um todo”, afirma.
Tainara Conceição, 13 anos, que está na 7ª série, gostou do trabalho apresentado em sala. “É legal, porque a gente aprende muito com isso. A não julgar as pessoas, saber se comunicar com elas, a respeitar o próximo de um modo geral. Gostei muito e espero que continue mais vezes”, disse.
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