No Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba, conforme denúncia da presidente da Associação dos Médicos Legistas, Maria Leticia Fagundes, o mapeamento sobre agressões sofridas por mulheres deixou de ser realizado.
Em diligência à Delegacia da Mulher de Curitiba, a CPI apurou que existem 6 mil processos parados e que a unidade funciona com apenas 50% dos funcionários necessários.
O secretário de Segurança Pública do Paraná, Reinaldo de Almeida Cesar, ao depor à CPI, adiantou que o estado pretende cumprir o pacto assinado com o governo federal e expandir o número de delegacias para 27 até 2014. De acordo com ele, o IML será reestruturado.
Fonte :Agencia Senado
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