A nova líder é ex-mulher do presidente sul-africano Jacob Zuma e uma das ministras há mais tempo no cargo em seu país. Analistas indicam que sua candidatura quebra uma tradição extraoficial do continente que costuma evitar membros dos grandes países africanos no posto de liderança do bloco.
Além dos objetivos permanentes de promover a paz e a segurança, a União Africana se propõe a avançar no progresso social e econômico. A agenda do bloco inclui um incentivo ao comércio entre os membros do continente, a instabilidade política no Mali, a crescente violência na República Democrática do Congo e a tensão entre o Sudão e o Sudão do Sul.
A União Africana teve um papel de destaque durante os conflitos na Líbia. O Brasil é um dos parceiros do bloco.
Acesse em pdf: Pela primeira vez, a União Africana será comandada por uma mulher (Agência Brasil - 16/07/2012)
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