A publicação revela um cenário de baixo investimento dos fundos públicos para a promoção da equidade entre homens e mulheres. Também mostra que poucos recursos são destinados para que um número maior de mulheres e meninas participe em condições de igualdade nas esferas econômicas, sociais, políticas e culturais do país. O estudo aponta, também, para a necessidade de consolidação, nos programas de apoio a projetos sociais promovidos pelas agências oficiais de fomento e pelas empresas estatais, de diretrizes e metas que garantam a transversalidade de gênero e raça.
Os dados coletados indicam a necessidade de maior conhecimento sobre os mecanismos que orientam os investimentos sociais para a equidade de gênero por parte das empresas estatais, bem como sobre a acessibilidade, a constância e a continuidade desses apoios. Ao mesmo tempo, revela-se a importância do debate sobre o acesso das organizações não-governamentais de mulheres a fundos públicos, no âmbito das análises sobre a sustentabilidade política, social e financeira de ações de cidadania e defesa dos direitos humanos das mulheres.
Para descarregar a íntegra do estudo, em formato .pdf, clique aqui.
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